Do fundo do baú pegamos essas fotos tiradas no dia 11/08/2005 de alunos de 7ª e 8ª séries, em companhia de alguns professores, visitando o centro histórico de Petrópolis.
Quem se lembra desse dia?
Palácio Rio Negro
Aqui estávamos em frente ao Palácio Rio Negro. Em 1903, o Palácio foi incorporado ao Governo Federal e passou a ser residência oficial de verão dos presidentes da República. Desde então, por ali passaram Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás, Epitácio Pessoa, Artur Bernardes, Washington Luiz, Getúlio Vargas, Gaspar Dutra, Café Filho, Juscelino Kubitschek, João Goulart, Costa e Silva e Fernando Henrique Cardoso.
Museu Imperial
O Imperador D.Pedro II tinha uma casa de veraneio em Petrópolis, a residência preferida dele. O antigo Palácio Imperial foi mandado construir em 1845 pelo Imperador e dado por concluído em 1864. Hoje é o Museu Imperial.
Os jardins foram planejados por Jean Baptiste Binot, com a orientação do próprio Imperador, e nele se encontram ainda espécies raras da flora brasileira e estrangeira.
No Prédio das Viaturas encontram-se veículos históricos como a Carruagem Real e a Primeira Locomotiva Brasileira.
Catedral São Pedro de Alcântara
Pedra fundamental lançada em 1884. Construção em estilo neogótico francês. No seu interior destaca-se a Capela Imperial, onde estão os restos mortais de D. Pedro II, Dona Teresa Cristina, Conde D'Eu e Princesa Isabel.
A torre, o elemento mais recente da igreja (década de 1960), se eleva a 70 metros do solo e contém um carrilhão de cinco sinos de bronze fundidos em Passau (Alemanha), pesando nove toneladas.
A torre, o elemento mais recente da igreja (década de 1960), se eleva a 70 metros do solo e contém um carrilhão de cinco sinos de bronze fundidos em Passau (Alemanha), pesando nove toneladas.
Por iniciativa do Conde D'Eu, marido da princesa Isabel, foi construído na França em estrutura pré-moldada de ferro fundido e inaugurado em 1884 para abrigar exposições de produtos agrícolas. Hoje é palco de eventos culturais e exposições.
A sua mais bela festa foi realizada no domingo de Páscoa de 1888, na qual a princesa Isabel junto a seus filhos, entregou cartas de alforria a escravos, a maioria indenizando os seus senhores com notável campanha desenvolvida na cidade.
Museu Casa de Santos Dumont - "A Encantada"
Construída no antigo morro do Encanto, foi planejada e construída por Alberto Santos Dumont para servir de residência de verão; e devido a sua localização foi carinhosamente apelidada de “A Encantada”.
O prédio, um chalé do tipo alpino francês, consta de três pavimentos sendo que o primeiro era uma pequena oficina, o segundo servia para sala de estar e jantar e por último o escritório, quarto de dormir.
O prédio, um chalé do tipo alpino francês, consta de três pavimentos sendo que o primeiro era uma pequena oficina, o segundo servia para sala de estar e jantar e por último o escritório, quarto de dormir.
Uma curiosidade da casa é que não tinha cozinha e todas as refeições vinham do Palace Hotel, atual prédio da Universidade Católica de Petrópolis, junto ao Relógio das Flores.
Vale a pena ser visto o mirante que servia de observatório astronômico. Chama a atenção do visitante a escada recortada em forma de raquete, fazendo com que o espaço seja bem aproveitado.
Casa do Barão de Mauá
Irineu Evagelista de Souza foi o maior empresário brasileiro do século XIX, criador do Banco do Brasil, atuando ainda como político e diplomata.
Passa à história brasileira também como o homem que construiu a primeira estrada de ferro da América Latina, que ligava o Porto de Mauá, no fundo da Baía de Guanabara, a Fragoso (Magé), em 1852. Quatro anos mais tarde, esta ferrovia também passou a ligar-se à Raiz da Serra, chegando até Petrópolis. Por este feito, recebeu o título nobiliárquico de Barão de Mauá.
Em 1872 explorou o serviço de telégrafo entre Brasil e Portugal, recebendo o título de Visconde de Mauá.Começa a enfrentar dificuldades financeiras, e em 1878 decreta falência. Em 1884 consegue a sua reabilitação comercial, após pagar as dívidas. Mauá morreu a 21 de outubro de 1889, aos 75 anos
Em 1872 explorou o serviço de telégrafo entre Brasil e Portugal, recebendo o título de Visconde de Mauá.Começa a enfrentar dificuldades financeiras, e em 1878 decreta falência. Em 1884 consegue a sua reabilitação comercial, após pagar as dívidas. Mauá morreu a 21 de outubro de 1889, aos 75 anos
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